Minha história com Yemanjá
Sempre tive uma certa simpatia por Yemanjá, mas católica de berço a coisa ficou de lado. Um dia tendo, como toda brasileira, ido tomar um passe num congá de umbanda, me disseram que eu era filha de Yansã....deu um revertério brabo dentro de mim, que não sabia explicar, uma rebeldia muito fora do comum...Em 15 dias, eu, mesmo no inverno, estava no mar. Minha mãe resolveu fazer uns ajustes na casa. Quando cheguei na beira d’água, cai de joelhos, chorei um choro sentido de filho com saudades de mãe. Foi esquisito demais. Deitei então com a cabeça voltada para as ondas e saiu da minha boca muita coisa que nem sabia de onde: - Perdão mãe por esquecer de minhas origens e ancestrais, perdão mãe do mar, e de todas as águas, perdão mãe amada que alimenta meu povo e gera todas as coisas, perdão deusa das águas planetárias e da Via Láctea. Te amo com meu coração, te sirvo com minha alma...me leva de volta para o caminho de onde me perdi! Bem aquele foi o ano: que deixei o direito, passei a aplicar Reiki e virei terapeuta floral (lembrando que florais são feitos de flores e águas, sob a regência da mente – assim - são coisa do Dheva maior do planeta: Gaia ou yemanjá ou Kuan Yin, que na china tem sua festa dia 9 de fevereiro...Não é tudo exatamente a mesma coisa. Existe um regente maior Yê – a mãe, depois dela vem suas manifestações e dhevas menores, como Yara das águas doces, Janaina do mar, mas Kuan Yin, Yemanjá e a Grande Mãe no cosmos superior são mesma coisa, regentes do raio prata, como Ísis, depois se manifestam no púrpura, rosa, opalino, azul, amarelo, o fato é que são a face feminina da criação. No Caso da Deusa ou Orixá ela é, numa linguagem Japonesa – O Kim das águas da Nigéria, ou seja, a deidade natural das águas de lá e agora por adoção e simbiose com Yara, do Brasil também, assim quer uma boa oferenda pra elas: NÃO SUJE AS ÁGUASSSSS!!! Lime-as em nome delas. Cate lixo, pesquise em sistema de purificação, jogue floral Gofi das essências Golfinhos na água, é purificadora, reze de frente para o mar para que as águas e seus peixes voltem a ter pureza e paz. Yemanjá sempre está comigo, na manifestação chinesa (salvo em algumas curas, que ela vem de Janaina..., não na wicca), nunca me pediu nada, só que a ouvisse respeitasse, irradiando amor do meu coração, assim feito água, para toda terra.
Sempre tive uma certa simpatia por Yemanjá, mas católica de berço a coisa ficou de lado. Um dia tendo, como toda brasileira, ido tomar um passe num congá de umbanda, me disseram que eu era filha de Yansã....deu um revertério brabo dentro de mim, que não sabia explicar, uma rebeldia muito fora do comum...Em 15 dias, eu, mesmo no inverno, estava no mar. Minha mãe resolveu fazer uns ajustes na casa. Quando cheguei na beira d’água, cai de joelhos, chorei um choro sentido de filho com saudades de mãe. Foi esquisito demais. Deitei então com a cabeça voltada para as ondas e saiu da minha boca muita coisa que nem sabia de onde: - Perdão mãe por esquecer de minhas origens e ancestrais, perdão mãe do mar, e de todas as águas, perdão mãe amada que alimenta meu povo e gera todas as coisas, perdão deusa das águas planetárias e da Via Láctea. Te amo com meu coração, te sirvo com minha alma...me leva de volta para o caminho de onde me perdi! Bem aquele foi o ano: que deixei o direito, passei a aplicar Reiki e virei terapeuta floral (lembrando que florais são feitos de flores e águas, sob a regência da mente – assim - são coisa do Dheva maior do planeta: Gaia ou yemanjá ou Kuan Yin, que na china tem sua festa dia 9 de fevereiro...Não é tudo exatamente a mesma coisa. Existe um regente maior Yê – a mãe, depois dela vem suas manifestações e dhevas menores, como Yara das águas doces, Janaina do mar, mas Kuan Yin, Yemanjá e a Grande Mãe no cosmos superior são mesma coisa, regentes do raio prata, como Ísis, depois se manifestam no púrpura, rosa, opalino, azul, amarelo, o fato é que são a face feminina da criação. No Caso da Deusa ou Orixá ela é, numa linguagem Japonesa – O Kim das águas da Nigéria, ou seja, a deidade natural das águas de lá e agora por adoção e simbiose com Yara, do Brasil também, assim quer uma boa oferenda pra elas: NÃO SUJE AS ÁGUASSSSS!!! Lime-as em nome delas. Cate lixo, pesquise em sistema de purificação, jogue floral Gofi das essências Golfinhos na água, é purificadora, reze de frente para o mar para que as águas e seus peixes voltem a ter pureza e paz. Yemanjá sempre está comigo, na manifestação chinesa (salvo em algumas curas, que ela vem de Janaina..., não na wicca), nunca me pediu nada, só que a ouvisse respeitasse, irradiando amor do meu coração, assim feito água, para toda terra.
Lenda de Yemanjá
"Conta a tradição dos povos iorubás (atual Nigéria), que Iemanjá era a filha de Olokum, deus do mar. Em Ifé, tornou-se a esposa de Olofin-Odudua, com o qual teve dez filhos, todos orixás. De tanto amamentar seus filhos, os seios de Iemanjá tornaram-se imensos.
Cansada da sua estadia em Ifé, Iemanjá fugiu na direção do “entardecer-da-terra”, como os iorubas designam o Oeste, chegando a Abeokutá. Iemanjá continuava muito bonita. Okerê propôs-lhe casamento. Ela aceitou com a condição que ele jamais ridicularizasse a imensidão dos seus seios.
Um dia, Okerê voltou para casa bêbado. Tropeçou em Iemanjá, que lhe chamou de bêbado imprestável. Okerê então gritou: "Você, com esses peitos compridos e balançantes!"
Ofendida, Iemanjá fugiu. Okerê colocou seus guerreiros em perseguição e Iemanjá, vendo-se cercada, lembrou que tinha recebido de Olokum uma garrafa, com a recomendação que só abrisse em caso de necessidade. Iemanjá tropeçou e esta quebrou-se, nascendo um rio de águas tumultuadas, que levaram Iemanjá em direção ao oceano, residência de Olokum.
Okerê, tentou impedir a fuga de sua mulher e se transformou numa colina. Iemanjá, vendo bloqueado seu caminho, chamou Xangô, o mais poderoso dos seus filhos, que lançou um raio sobre a colina Okerê, que abriu-se em duas, dando passagem para Iemanjá, que foi para o mar, ao encontro de Olokum.
Iemanjá usa roupas cobertas de pérola, tem filhos no mundo inteiro e está em todo lugar chega o mar. Seus filhos fazem oferendas para acalmá-la e agradá-la.
Iemanjá, Odô Ijá (rainha das águas), nunca mais voltou para a terra. Ainda existe, na Nigéria, uma colina dividida em duas, de nome Okerê, que dá passagem ao rio Ogun, que corre para o oceano." do portal - http://www.portalriovermelho.com.br/yemanja_lenda.htm
Cansada da sua estadia em Ifé, Iemanjá fugiu na direção do “entardecer-da-terra”, como os iorubas designam o Oeste, chegando a Abeokutá. Iemanjá continuava muito bonita. Okerê propôs-lhe casamento. Ela aceitou com a condição que ele jamais ridicularizasse a imensidão dos seus seios.
Um dia, Okerê voltou para casa bêbado. Tropeçou em Iemanjá, que lhe chamou de bêbado imprestável. Okerê então gritou: "Você, com esses peitos compridos e balançantes!"
Ofendida, Iemanjá fugiu. Okerê colocou seus guerreiros em perseguição e Iemanjá, vendo-se cercada, lembrou que tinha recebido de Olokum uma garrafa, com a recomendação que só abrisse em caso de necessidade. Iemanjá tropeçou e esta quebrou-se, nascendo um rio de águas tumultuadas, que levaram Iemanjá em direção ao oceano, residência de Olokum.
Okerê, tentou impedir a fuga de sua mulher e se transformou numa colina. Iemanjá, vendo bloqueado seu caminho, chamou Xangô, o mais poderoso dos seus filhos, que lançou um raio sobre a colina Okerê, que abriu-se em duas, dando passagem para Iemanjá, que foi para o mar, ao encontro de Olokum.
Iemanjá usa roupas cobertas de pérola, tem filhos no mundo inteiro e está em todo lugar chega o mar. Seus filhos fazem oferendas para acalmá-la e agradá-la.
Iemanjá, Odô Ijá (rainha das águas), nunca mais voltou para a terra. Ainda existe, na Nigéria, uma colina dividida em duas, de nome Okerê, que dá passagem ao rio Ogun, que corre para o oceano." do portal - http://www.portalriovermelho.com.br/yemanja_lenda.htm
SAUDAÇÃO
OMI Ô ODO IYÁ ERUIÁ
CORES
AZUL CLARO OU CRISTAL
ADORNO
ABEBÊ (ESPELHO)
DOMÍNIO
OCEANO (ÁGUA SALGADA)
AXÉ (FORÇA)
PURIFICAÇÃO, FAMÍLIA, SAÚDE MENTAL
DIA DA SEMANA
SÁBADO (CANDOMBLÉ), SEXTA-FEIRA (BATUQUE)
OFERENDAS
MANJAR, MILHO BRANCO ETC.
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