Desculpem não ter escrito antes, mas sempre em tempo algumas dicas e esclarecimentos sobre esta importante data.
1) Finados foi um feriado decidido na caneta, ou melhor pena, pois o dia dos mortos seria mesmo, segundo as tradições européias, no Dia de Todos os Santos, tendo sido alterado para castrar as comemorações pagãs que ocorriam na data em que o mundo dos mortos encontraria o dos vivos, ou seja o primeiro dia do ano Celta.
2) Finados: pessoas que morreram, desencarnaram, mas veja bem, continuam sendo pessoas, assim não tem sentido chamá-las de fantasmas ou algo pior, de “encostos”. Seja educado, espiritualmente chamando, e quando for ao cemitério ou referir-se a uma ente querido, ou não, que já perdeu o invólucro carnal refira-se a este como se referiria a qualquer vivo. Se por intuição, ou sonho ou até vidência você tiver a impressão que esta pessoa desencarnada não está bem ou não sabe que morreu, então leve-a ao local adequado (se tiver com dor de dente você vai ao dentista, ne?): um centro espírita, um centro buddhista ou de umbanda. Porque não numa igreja? Porque embora os templos tenham acessória espiritual, alguns desencarnados negam tanto a morte que não vêem nem ouvem outros espíritos, assim teriam mais dificuldade, numa igreja ou outro templo que nega a reencarnação, de serem elucidados ouvindo os vivos e não outros desencarnados (veja o filme Os Outros – com Nicole Kidman). Como levar? Converse com ele. Explique que irá levá-lo num local que ele encontrará outros amigos e será um local onde se sentirá melhor. Se os desencarnado for católico ou pentecostal prefira levá-lo num centro kardecista pois as egrégoras são as mesmas, o desencarnado encontrará somente médicos e pessoas com aspecto e roupas comuns nestes locais, já em outras linhas ele poderá se assustar vendo índios ou deidades buddhistas.
3) Leve flores ao cemitério e limpe o túmulo com essências aromáticas. Isso é uma demonstração de carinho.
4) Evite chorar, tenha bons pensamentos lá. Os “espíritos” estão tão vivos quanto você e lamúria só deprime. Haja como uma visita a um parente distante, chegue alegre e ao sair despeça-se.
5) Um hábito antigo que pode ajudar é colocar 3 moedas ou um pedaço de pão na entrada do cemitério para o guardião, pedindo-lhe que você entre e saia em segurança.
6) Para quem é medroso, recomendo tomar antes de ir as essências K9 e K10 do Kainnon.
7) Para quem gosta de proteção use o spray de F3 or todo o corpo. Tem na NOVADERME e no Kainnon (na Venâncio Aires, 1994 – Santa Maria).
1) Finados foi um feriado decidido na caneta, ou melhor pena, pois o dia dos mortos seria mesmo, segundo as tradições européias, no Dia de Todos os Santos, tendo sido alterado para castrar as comemorações pagãs que ocorriam na data em que o mundo dos mortos encontraria o dos vivos, ou seja o primeiro dia do ano Celta.
2) Finados: pessoas que morreram, desencarnaram, mas veja bem, continuam sendo pessoas, assim não tem sentido chamá-las de fantasmas ou algo pior, de “encostos”. Seja educado, espiritualmente chamando, e quando for ao cemitério ou referir-se a uma ente querido, ou não, que já perdeu o invólucro carnal refira-se a este como se referiria a qualquer vivo. Se por intuição, ou sonho ou até vidência você tiver a impressão que esta pessoa desencarnada não está bem ou não sabe que morreu, então leve-a ao local adequado (se tiver com dor de dente você vai ao dentista, ne?): um centro espírita, um centro buddhista ou de umbanda. Porque não numa igreja? Porque embora os templos tenham acessória espiritual, alguns desencarnados negam tanto a morte que não vêem nem ouvem outros espíritos, assim teriam mais dificuldade, numa igreja ou outro templo que nega a reencarnação, de serem elucidados ouvindo os vivos e não outros desencarnados (veja o filme Os Outros – com Nicole Kidman). Como levar? Converse com ele. Explique que irá levá-lo num local que ele encontrará outros amigos e será um local onde se sentirá melhor. Se os desencarnado for católico ou pentecostal prefira levá-lo num centro kardecista pois as egrégoras são as mesmas, o desencarnado encontrará somente médicos e pessoas com aspecto e roupas comuns nestes locais, já em outras linhas ele poderá se assustar vendo índios ou deidades buddhistas.
3) Leve flores ao cemitério e limpe o túmulo com essências aromáticas. Isso é uma demonstração de carinho.
4) Evite chorar, tenha bons pensamentos lá. Os “espíritos” estão tão vivos quanto você e lamúria só deprime. Haja como uma visita a um parente distante, chegue alegre e ao sair despeça-se.
5) Um hábito antigo que pode ajudar é colocar 3 moedas ou um pedaço de pão na entrada do cemitério para o guardião, pedindo-lhe que você entre e saia em segurança.
6) Para quem é medroso, recomendo tomar antes de ir as essências K9 e K10 do Kainnon.
7) Para quem gosta de proteção use o spray de F3 or todo o corpo. Tem na NOVADERME e no Kainnon (na Venâncio Aires, 1994 – Santa Maria).
Meu finados: Foi M A R A V I L H O S O! Quer coisa mais de bruxa do que passar o finados na feira do Livro de Porto Alegre comprando livros de magia e conhecendo pessoalmente nada mais nada menos que Eddie Van Feu a escritora das conhecidas revista Wicca da editora Modus (não sabe o que é: entra neste site agora e descobre: www.alcateia.com. Ela é tudo o que eu imaginava. Uma pessoa divertida, culta, legal e muito mas muito simpática. Sobre Wicca não ser o que ela prega? Olha, recomendo o pessoal ler mais material americano, que é onde a Wicca já virou religião regulamentada, e embora tenham lá suas controvérsias, como os cristãos tem afinal são todos humanos, lá já tem até Wicca cristã ou de novos deuses (como Ogum e tudo). Assim se Wicca é a religião do culto e amor a Grande Mãe, então a Eddie pode ter a Wicca dela mesma, não é a de Gardner, é a de Eddie. Eu também tenho a minha, mas como não gosto muito do termo batido: religião, então sou praticante da arte mágica, como um pintor, mas que prefere fazer poções, aliás curso que participei dia 3. Bjocas da Bruxa!
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